4 de julho de 2010

Todos os nomes

O título deste post convém, pois é também o título de um livro de um dos escritores que mais leio e que morreu recentemente: José Saramago. Mas não é sobre o livro que vou falar, mas sobre nomes mesmo.

Neste fim de semana, visitei um primo distante cuja mulher atual decidiu por livre e espontânea vontade dar aos filhos nomes que iniciam pela letra K. Até aqui, tudo bem... Ocorre que seus filhos não se chamam Kátia e Karolina, por exemplo, mas Kassem, Kelvin e Karen. Esta última, que tem justamente a o nome mais normal, decidiu chamar sua filha de Kevelyn!

No mesmo fim de semana, ao começar a ler um artigo sobre Direito Ambiental, eis que me deparo com uma autora chamada Cinnamon. Não que eu vá respeitar menos o trabalho dela... Muito pelo contrário! Mas considerando o quão pequeno o mundo jurídico é, acredito que no futuro eu a encontre por aí e que será bem difícil segurar uma piadinha ao sermos apresentadas. Imaginem a Professora Cinnamon sendo anunciada na abertura de uma Conferência "teremos conosco Cinnamon" e plateia pensando "que raios... Prefiro cravo!".

Ok, eu me chamo Maybi e sempre penso bem antes de falar de nomes alheios (especialmente antes de falar MAL)... Mas meu nome, apesar de sempre ter causado dificuldades de pronúncia (ainda que eu não entenda por quê, uma vez que basta pronunciar como se lê), nunca me causou constrangimentos, não foi inventado e não é nome de comida em nenhuma língua moderna!

2 comentários:

Natália Gonçalves disse...

Pois é, né... Eu também não entendo...

TIELO disse...

Hoje, eu descobri uma criança chamada WELLEMAYARA e lembrei desse seu post.

Fiquei com muita pena da menininha.